Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Bins, Gabriela Nobre |
Orientador(a): |
Molina Neto, Vicente |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/248889
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Resumo: |
Este trabalho propõe uma aproximação entre a Pedagogia Griô e a Educação Física em uma tentativa de ruptura com o pensamento eurocêntrico imposto na escola. É uma pesquisa de cunho qualitativo que, através de uma autoetnografia e de grupos de discussão, busca compreender quais os sentimentos, sensações e reflexos que a Pedagogia Griô suscita em uma professora de Educação Física. Que transformações ela provocou em mim e como isso afeta minha prática pedagógica e os meus alunos e alunas. Durante o texto vou elaborando a tese de que a Pedagogia Griô pode ser uma possibilidade de se construir uma Educação Decolonial nas aulas de Educação Física. Para isso, descrevo o processo de formação em Pedagogia Griô e como ele foi afetando os diferentes âmbitos da minha vida; apresento o projeto Corpo e Ancestralidade, que coloco em prática, nas minhas aulas com turmas de 8º e 9º ano, as vivências da Pedagogia Griô e o que pensam as alunas e alunos sobre a Educação Física antes e após o projeto. Finalizo analisando questões sobre as quais o processo de formação em Pedagogia Griô me fez refletir, como o tempo, o lugar de fala, a branquitude e a maternidade. |