Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Izabel Cristina Schander |
Orientador(a): |
Oliveira, Jarbas Rodrigues de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/115316
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Resumo: |
A análise quantitativa da excreção fecal de gordura (método de van de Kamer) permanece como o melhor e mais utilizado método de avaliação de pacientes suspeitos de alterações na digestão elou absorção de gorduras. No entanto, esta técnica é pouco aceita por todos os envolvidos na sua realização. Vários métodos foram propostos tentando solucionar questões como a manipulação de grandes quantidades de fezes. Uma destas técnicas é o esteatócrito, um método semiquantitativo de determinação da excreção fecal de gordura, descrito por PHUAPRADIT, NARANG, MENDONÇA et alli (1981). O método também sofreu críticas e, a partir destas, foram propostas modificações. Um dos objetivos deste trabalho foi o de estudar a técnica original e 5 modificações da mesma. Obtivemos 6 diferentes formas de realização do esteatócrito, a saber: 1) técnica clássica ( homogeneização por 1 minuto à temperatura ambiente); 2) homogeneização por 2 minutos à temperatura ambiente; 3) homogeneização por 1 minuto e material em banho-maria a 370 C por 24 horas; 4) homogeneização por 2 minutos nas mesmas condições de temperatura da técnica 3; 5} homogeneização por 2 minutos à temperatura ambiente com adição de ácido e corante lipídico e 6) como a técnica 5 mas em banho-maria a 750 C durante 10 minutos. Testes de correlação demonstraram que a técnica 2 é a mais adequada das 6 diferentes formas de realizar-se o esteatócrito. Seu coeficiente de correlação foi de 0,94. Para as demais, obtivemos os seguintes valores: técnica 1= 0,65; técnica 3= 0,65; técnica 4= 0,87; técnica 5= 0,74 e técnica 6= 0,73. Testes de variação intra e interensaio confirmaram a técnica 2 como a de melhor desempenho. Como mais uma alternativa ao método de van de Kamer, estudamos a determinação da concentração fecal de colesterol e triglicerídeos. Nosso objetivo era avaliar o desempenho da técnica. Obtivemos recuperação de 82,80 ± 14,200/0 para o colesterol e 113,24 ± 87,67% para os triglícerídeos. A variação nos resultados da determinação de colesterol não invíabilíza o seu uso na prática diária, o mesmo não é válido para os triglicerídeos (talvez sejam necessárias modificações na técnica para melhor desempenho). |