Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Prikladnicki, Fábio |
Orientador(a): |
Schmidt, Rita Terezinha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12097
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Resumo: |
Por meio de uma investigação que incide sobre as práticas críticas, o trabalho apresenta uma elaboração sobre o potencial político da desconstrução para uma leitura de textos literários comprometida com reivindicações identitárias feitas às margens dos discursos hegemônicos. O gesto desconstrutivo, como proposto pelo pensador franco-argelino Jacques Derrida, desafia a estabilidade de categorias que fundamentam estes discursos, tais como “essência”, “natureza”, “origem” e outros nomes metafísicos que envolvem a idéia de identidade a si, demonstrando, desta forma, que toda estrutura é atravessada por uma falta constitutiva. Sugerindo uma noção de identidade enquanto diferença, o trabalho examina estratégias gerais da desconstrução e propõe uma análise de suas apropriações nos esforços teórico-críticos dos autores indianos Gayatri Spivak e Homi Bhabha no que diz respeito à leitura de produções textuais que articulam questões de gênero e diferença sexual e de nação e diferença cultural respectivamente. |