Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, André Osvaldo Furtado da |
Orientador(a): |
Wittizorecki, Elisandro Schultz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/283217
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Resumo: |
O que nos estimula a fazermos o que fazemos? Qual é a nossa pulsão? Qual é o nosso sonho diurno? O que faz o professor acordar todas as manhãs e ir até à escola para realizar o seu trabalho? O tempo presente (2016-2023) da conjuntura política, educacional e social em que o Brasil se encontra prospecta um momento mais particular que os demais na nossa história. Frente a um contexto social e político distópico, esta tese volta as suas lentes para entender como docentes de Educação Física da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul significam o seu trabalho e movimentam as suas identidades. Parto da consideração de que essas identidades são construídas ao longo das histórias de vida desse coletivo. Dessa forma, para entender esse processo, realizei uma pesquisa qualitativa por meio de narrativas a respeito das histórias de vida desses sujeitos. Assim, a partir do material empírico produzido no campo de estudo, aprendi que o professorado não é constituído apenas por uma, mas sim por diversas identidades, que são calcadas nas suas crenças e pulsões. Portanto, o tempo presente encoraja-os a condensar, sublimar, solidificar, vaporizar e até liquefazer as identidades para que a sua pulsão, que é a ascensão dos estudantes, seja materializada e não permaneça apenas como um sonho esperançoso. |