Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Azambuja, Aline de Cássia Meine |
Orientador(a): |
Sbruzzi, Graciele |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/202664
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Resumo: |
Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) constitui um potente e independente indicador de mortalidade cardiovascular. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) pode provocar respostas cardiovasculares e metabólicas tanto em indivíduos com alterações cardiovasculares quanto em saudáveis. Objetivo: Avaliar o efeito de dois protocolos de EENM realizados com sobrecarga distinta correspondente a 10% e 20% da contração voluntária máxima isométrica (CVMI) sobre o controle autonômico e metabolismo láctico em indivíduos saudáveis. Metodologia: Ensaio clínico não randomizado. A EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de EENM foi aplicada através de um estimulador elétrico com corrente pulsada bifásica simétrica, frequência: 80Hz, duração de pulso: 1ms, bilateralmente nos músculos do quadríceps femoral. Os protocolos foram realizados com tempos de contração/relaxamento de 5s/25s, rampa subida/descida 2s/1s respectivamente, com duração de 20 minutos. Os protocolos realizados em cada um dos dias de avaliação foram ajustados em 10% (P1) e 20% (P2) da CVMI. O controle autonômico foi avaliado através de um cardiofrequencímetro (POLAR®RS800i) pré e após ambos os protocolos, e os níveis de lactato foram avaliados pela medida de sangue capilar através de um lactímetro (Accutrend® Plus) pré e após apenas o protocolo 1. Resultados: Foram incluídos 12 indivíduos. Não houve diferença entre os protocolos para todas as variáveis analisadas referentes ao controle autonômico, exceto para a média do desvio padrão dos intervalos entre as ondas R (MRR) que apresentou redução superior no P2 (p=0,005). Nas análises intragrupos, houve um aumento do componente de baixa frequência (LF), ou seja, sistema nervoso simpático em ambos os protocolos, porém o aumento foi superior no P2 (p=0,002). Também ocorreu redução no componente de alta frequência (HF) - sistema nervoso parassimpático, e um aumento na razão LF/HF em ambos os protocolos, porém sem diferença significativa intragrupo). Com relação a análise dos níveis de lactato foi possível observar aumento de 47% após o P1 (p=0,004). Conclusão: Não houve diferença entre os protocolos analisados em relação ao controle autonômico, porém a EENM aplicada com 20% da contração voluntária máxima isométrica promoveu aumento da ação do sistema nervoso simpático e diminuição da MRR. Além disso, a EENM mesmo aplicada com baixa sobrecarga (10%) promoveu aumento dos níveis de lactato. |