Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Thaís Gregório Morato |
Orientador(a): |
Schaeffer, Lirio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/235509
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo estabelecer a influência do processo de estampagem a frio (com posterior austenitização e têmpera) e estampagem a quente na força de estampagem e propriedades microestruturais do aço 22MnB5 com revestimento de Alumínio-Silício. Foram utilizadas duas condições para a estampagem a quente. Na primeira condição os corpos de prova foram aquecidos a 950°C por 15 minutos e, em seguida, estampados com a ferramenta a temperatura ambiente e na segunda condição, os corpos de prova foam aquecidos a uma temperatura de 1100°C, sendo em seguida estampados com a ferramenta na temperatura ambiente. Foi realizada a estampagem a frio dos corpos de prova com a ferramentas na temperatura ambiente e, após a estampagem, foram duas condições de austenitização. Na primeira, os corpos de prova foram aquecidos a 950°C por 15 minutos e, em seguida temperados em água. Na segunda, os corpos de prova foram aquecidos a 1100°C e, em seguida temperados em água. Nos processos descritos foi medida a força de estampagem. Ainda foram realizados cálculos analíticos para alcançar a força de estampagem para o processo a quente e a frio. Após a realização dos ensaios, foram analisadas a microestrutura e a dureza com o intuito de comparar os resultados entre si. Além disso, também foi realizada a simulação computacional do processo via software Simufact Forming, utilizada para comparação dos resultados de força de estampagem. Para o caso da estampagem a quente, também foi medida a evolução da temperatura da peça de trabalho ao longo da estampagem via simulação numérica. Os resultados de força máxima de estampagem a quente para os processos a temperatura de austenitização de 950°C e 1100°C foram iguais. Os resultados obtidos via simulação numérica e cálculos analíticos também apresentaram valores próximos de força máxima. A microestrutura final para os processos estudados foi possivelmente composta por martensita, bainita e austenita retida. Não houve diferença nos resultados de dureza média correspondente ao processo de estampagem a quente com austenitização a 950°C e 1100°C. Uma maior dureza foi encontrada nos ensaios de estampagem a frio com posterior têmpera. |