Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Juliana Blume de |
Orientador(a): |
Arbo, Marcelo Dutra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/278656
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Resumo: |
O ácido valpróico (VPA) é amplamente usado para tratar epilepsia, convulsões, distúrbios bipolares e enxaquecas, agindo como depressor do sistema nervoso central. O VPA é o medicamento antiepiléptico mais comumente utilizado, porém, sua estreita faixa terapêutica pode levar a sintomas graves de intoxicação. Seu uso generalizado também aumenta o risco de uso deliberado para suicídio, com sintomas de intoxicação incluindo letargia, sedação, vômitos e taquicardia. A toxicidade da sobredosagem pode levar a complicações graves, como defeitos cardíacos, parkinsonismo e trombocitopenia. O objetivo deste trabalho foi estudar os métodos de extração de VPA em amostras biológicas de plasma e desenvolver um método quantitativo para análise de amostras recebidas pelo Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS), provenientes do atendimento de casos de toxicologia de emergência. Foi aplicado um método de extração utilizando a técnica de extração em fase sólida híbrida com precipitação de proteínas (HybridSPE-PPT), seguido por análise por cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas em tandem (LC-MS/MS), o qual se mostrou eficaz na detecção de VPA em amostras de plasma, com um tempo de execução cromatográfica de 4 minutos. O método foi validado de acordo com as diretrizes da Norma ANSI/ASB 036, demonstrando um limite de quantificação inferior a 20 μg/mL e uma precisão satisfatória (CV<9%). Para confirmar a aplicabilidade do método, foram analisadas 13 amostras de plasma de casos in vivo com suspeita de intoxicação por VPA, atendidos pelo CIT/RS. |