Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gubert, Priscila Medina |
Orientador(a): |
Cunha, Antônio Carlos Borges |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/31669
|
Resumo: |
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a memória do processo composicional e uma análise das características apreendidas pela consciência da compositora, através da música. As composições, que são o principal objeto de reflexão neste memorial, tiveram como premissa estética o conceito de sombra, o qual inspirou as tomadas de decisão. O procedimento primordial, para a elaboração das peças, constitui-se a partir da ação, a qual é tomada como ponto de partida para a caracterização e a identidade expressiva da composição, fundamentalmente relacionada à performance. A análise é amparada pela Fenomenologia da Música, em autores como Schutz (1976) e Clifton (1976), e se concentrou nas temporalidades encontradas nas composições, valendo-se das proposições de Kramer (1988), acerca dos tipos de passagem do tempo (Tempo Linear e Tempo Não-Linear). Estes tipos são relacionados aos objetos ideais do pensamento da autora, especialmente aqueles originados na experiência musical. Imagens e sonoridades integram uma moldura de referência que agrupa os conteúdos da memória. Desta forma, sonoridades, ações e memórias, são tomadas como aspectos constituintes do fenômeno musical e composicional. |