Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Drago, Felipe |
Orientador(a): |
Reyes, Paulo Edison Belo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216004
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Resumo: |
Este trabalho consiste no lançamento das bases para uma aproximação do arquiteto ao canteiro de obras em busca de uma aliança no plano da produção do trabalhador coletivo. Guiando-se, principalmente, pelos textos e experiências de Sérgio Ferro, chega-se a uma diagramática projetual no engendramento de três “corpos”: os problemas de projeto (política produtiva), o desenho prévio (um projeto “da” produção) e a relação canteiro-desenho (fazer é pensar e vice-versa). As conexões maquínicas desses “corpos” com questões diversas (como forma, força, material, produção, etc.), sempre tendo como centro a didatização-experimentação, agiriam como potenciais disparadores de uma abertura gradual no projeto, criando condições para o estilhaçamento do exercício de poder. Tal estilhaçamento se daria na operação de transversalização, em meio ao objetivo dessa aliança – sendo isso o próprio projeto aberto. Para orientar tais conexões, utiliza-se a “filosofia do acontecimento”, de Gilles Deleuze e Félix Guattari – o que também é útil para reconstituir e abrir alguns conceitos de Sérgio Ferro ao longo do trabalho, tais como a “poética da mão” e o “trabalho livre”. |