Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Guilherme Manfredini |
Orientador(a): |
Bittencourt, Eduardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/263974
|
Resumo: |
Neste trabalho, o comportamento aderente entre o concreto e barras polímericas reforçadas com fibras de basalto (BFRP), vidro (GFRP) e vidro com reforço de nanoplaquetas de grafeno na matriz (GFRPg) foi estudado através de testes de arrancamento e simulações numéricas. Foram consideradas barras de 8 e 12,5 mm de diâmetro inseridas em concretos das classes C20 e C30. O modo predominante de ruptura dos corpos de prova foi pelo arrancamento da barra. Concluiu-se que as características da superfície das barras são o parâmetro controlador do comportamento aderente, independentemente da resistência à compressão do concreto e do diâmetro da barra. Além disso, para avaliar a perda da resistência frente à exposição térmica, os casos com concreto C30 e barras de 12,5 mm foram submetidos a temperaturas de 60 °C e 120 °C. Concluiu-se que quando os elementos de concreto armado são expostos a faixas de temperaturas da ordem de até 60 °C, permanecerão seguros no que tange à transferência de esforços entre a barra de FRP e o concreto. Já a temperatura de 120 °C entendeu-se ser crítica para a degradação da aderência entre o concreto e barras de FRP. Este trabalho também apresenta um procedimento numérico para simular testes de arrancamento com base em um modelo de aderência de sete parâmetros e uma abordagem metaheurística para obtê-los. Foi encontrado uma excelente concordância com os experimentos. |