Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Siegmann, Christiane |
Orientador(a): |
Fonseca, Tania Mara Galli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193167
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Resumo: |
Esta tese é feita de fragmentos, desvios, silêncios. Situa-se no ponto de articulação entre a terapia ocupacional, as artes e a filosofia da diferença. Procura esboçar pistas ou passagens de uma prática que busca potencializar a dimensão criativa e expressiva da vida, seguindo outros caminhos que não os da representação e da normatização dos corpos. Intervenção que se constitui como possibilidade para fazer proliferar experiências significativas e comunicáveis, cada vez mais escassas na contemporaneidade. É filiada, pois, a uma posição ética e política que aponta para uma aliança ao paradigma ético-estético. Faz-se, assim, como própria a uma zona de limiar que o momento atual oferece ao campo de conhecimento, como a criação de condições tanto de conhecimentos quanto de aliados para o acontecimento de uma travessia. Cabe a esta pesquisa problematizar acerca desse modo de trabalhar: o que está embutido nele, contraído nele. Interessa-nos explorar, a partir do encontro com as imagens-obra selecionadas, as noções de imagem e de experiência liminar em Terapia Ocupacional e as relações com aquilo que a imagem produz em nossos corpos e em nossas práticas. As experiências liminares, como as entendemos, são instantes de vertigem, zonas de aprender a perder-se, ou mesmo, de espera - lugares de infância e de muitos possíveis. De algum modo, no percurso dessa escrita, opera-se a um gesto, a uma estratégia que denominamos nessa escrita de Caleidostropia. Um hódos-metá ou Caleidostrópos que exige ao terapeuta-pesquisador estar implicado, fazer escolhas, percorrer errâncias e desvios. Caminho de experimentação do pensamento, cujo processo de montagem e desmontagem compõe os primeiros traços para um outro olhar e uma outra imagem da Terapia Ocupacional que se quer inventiva e que se faz transversalizada pelas atividades expressivas, artísticas e culturais. |