Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Mirella de Almeida Nogueira |
Orientador(a): |
Jacks, Nilda Aparecida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/263425
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Resumo: |
A cena drag queen origina-se muito antes do que conhecemos hoje como um símbolo pop em filmes, na música ou em reality shows. Presentes na sociedade desde os palcos da Grécia Antiga até as representações sacras italianas, as drag queens já conquistaram seu espaço em apresentações em boates e adquiriram voz e força na representatividade política e militante da comunidade LGBTQIA+. Entretanto, o conhecimento desse nicho ainda tem muito o que ser explorado. Na presente pesquisa, estudamos drag queens de Porto Alegre como audiência, conhecendo seus consumos midiáticos para traçar relações com a criação de suas personas. Para compreender mais a respeito das drag queens, sua montação, história e desdobramentos, nos debruçamos em autores como Vencato (2002), Baker (1994), Santos (2012), Trevisan (2018), entre outros. Sobre consumo midiático, nos baseamos na conceituação de Canclini (1993), Barbosa e Campbell (2006) e Douglas e Isherwood (2005). |