Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Prikladnicki, Fábio |
Orientador(a): |
Schmidt, Rita Terezinha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/131624
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Resumo: |
Informada pelos pressupostos da área interdisciplinar conhecida como estudos animais, esta tese propõe uma leitura a contrapelo das figuras animais na literatura, na qual elas não são entendidas apenas como metáforas de certos aspectos da vida humana, mas como presenças textuais com um estatuto de personagens e, nessa condição, são interrogadas em sua alteridade. A questão central em pauta é: o que a metáfora diz sobre os animais e sobre a relação entre os animais e os seres humanos e o que significa des-figurar a metáfora e explorar a possibilidade de re-significar, a partir da textualidade ficcional, a relação humano-animal. Para tanto, desenho um panorama dos estudos animais, abordando o estado da arte no Brasil, inserindo tais estudos nas possibilidades de inovação no campo da literatura comparada. A seguir, elaboro um aporte teórico a partir da filosofia animal de Jacques Derrida, ao qual incorporo e coloco em discussão posicionamentos teóricos de Calarco (2008), Krell (2013), Lawlor (2007) e Naas (2010) sobre a questão em pauta. Por fim, realizo leituras comparadas entre A metamorfose (1915), de Franz Kafka, e Porcarias (1996), de Marie Darrieussecq, ambos sobre o tornar-se animal, e entre Flush (1933), de Virginia Woolf, e Timbuktu (1999), de Paul Auster, ambos sobre a domesticação de animais. |