Hipótese das expectativas na estrutura a termo da taxa de juros no Brasil : uma abordagem sob o contexto de metas para inflação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Fortunato, Jaime Joaquim Pedro
Orientador(a): Hillbrecht, Ronald Otto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/10107
Resumo: Este trabalho teve como finalidade testar a validade da teoria sobre flutuações na estrutura a termo da taxa de juros – a Hipótese das Expectativas – que estabelece em linhas gerais, que a taxa de juros de longo prazo é formado como uma média das taxas de juros de curto prazo esperadas para o futuro mais um prêmio de risco invariente no tempo; desde a adoção do sistema de Metas para Inflação, com base na estrutura elaborada por Campbell e Shiller (1987, 1991). Apesar de problemas potencias, este exercício possui relevância na medida em que as análises em sua maioria corroboram com os fundamentos pelo que se conclui de forma favorável a validade do modelo. As Evidencias empíricas sugerem que a adoção da estrutura de Metas para Inflação tem apresentado um efeito amortecedor de choques na taxa de juros sobre a estrutura a termo. Com base nos resultados obtidos fica evidente que existe algum grau de antecipação das ações de política monetária pelos participantes de mercado e que, portanto, mudanças na meta para a taxa de juros de curto prazo podem ser previstas e são incorporadas as taxas de juros de mercado, ao menos parcialmente.