Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Poersch, Ana Luísa |
Orientador(a): |
Merlo, Alvaro Roberto Crespo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/246719
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Resumo: |
Muitas são as dificuldades dos trabalhadores acometidos por doenças ocupacionais para retornar ao trabalho, seja devido às limitações funcionais decorrentes dos adoecimentos, aos obstáculos vivenciados junto às empresas ou então junto à previdência social e serviços de saúde. A restrição laboral e o retorno ao trabalho estão entre os aspectos mais complexos das políticas de atenção à saúde do trabalhador. Esta pesquisa-intervenção teve como objetivo conhecer e se aproximar das experiências do retorno ao trabalho e as implicações na produção de subjetividade em trabalhadores da área hospitalar que retornam às atividades após participação em programa de reabilitação profissional. Buscamos, no momento de retorno ao trabalho, produzir, coletivamente, junto aos trabalhadores, questionamento frente às naturalizações associadas ao lugar de doente e de trabalhador com restrições, confrontando discursos institucionais e de gestão, discutindo a produção e os processos estabelecidos. A pesquisa foi realizada com grupos de trabalhadores reabilitados de um hospital universitário geral de grande porte, em Porto Alegre, RS. Os encontros (n=8) foram compostos por trabalhadores (n=20) de diversas funções e áreas de trabalho no hospital, que tenham participado de programa de reabilitação profissional e estejam desenvolvendo suas atividades em sua área de origem, ou em novo posto de trabalho. Os resultados apontam para as dificuldades, limitações, para a problematização dos modelos de gestão no trabalho vigentes. Por outro lado também apontam para a criação de novos modos de trabalhar e viver, em posições afirmativas como trabalhador hospitalar e na construção coletiva de estratégias de inventividade. |