Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Fernando Grilo |
Orientador(a): |
Freitas, Lucia Helena Machado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/10605
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Resumo: |
Introdução: O estabelecimento de uma aliança terapêutica de boa qualidade em uma psicoterapia psicanalítica é fundamental para o processo terapêutico. Este estudo avaliou a influência do nível de funcionamento defensivo do paciente na qualidade da aliança terapêutica estabelecida durante a psicoterapia. Método: Pacientes em psicoterapia psicanalítica e seus respectivos terapeutas responderam ao Helping Alliance Questionary (HAq II). Os sintomas dos pacientes foram avaliados através do Symptom Checklist- 90-R (SCL 90), e seu o nível defensivo através da Escala de Funcionamento Defensivo do DSM-IV-TR. Resultados: Não houve associação entre o estabelecimento de uma aliança terapêutica de boa qualidade e o nível defensivo do paciente. No entanto houve diferença significativa quando a versão do terapeuta foi comparada com a respondida pelo paciente: os pacientes estabeleceram uma aliança terapêutica de melhor qualidade em relação a seus terapeutas do que o inverso. Discussão: O fato da aliança terapêutica de boa qualidade ter se estabelecido independentemente do nível defensivo do paciente sugere que o treinamento e as características pessoais dos terapeutas podem levar a uma capacidade de conectar-se com o paciente, apesar do grau de comprometimento do seu funcionamento psíquico. |