Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tonial, Clarissa |
Orientador(a): |
Sanvitto, Maria Luiza Adams |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193482
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Resumo: |
O tema da habitação coletiva econômica foi o foco principal da produção dos arquitetos e urbanistas durante o Movimento Moderno, no início do século XX, em especial na Europa. No Brasil, a partir da década de 30, o poder público assumiu o provimento da habitação econômica através da criação de órgãos financiadores de habitação social. Entre eles, destacaram-se o Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPs), a Fundação da Casa Popular (FCP), o Departamento de Habitação Popular (DHP) e o Banco Nacional de Habitação (BNH). Este último foi criado no período da ditadura militar, sua arquitetura foi bastante criticada e recebeu a designação negativa de “padrão BNH”. No entanto, há exemplares que não seguiram este padrão e que merecem uma reflexão arquitetônica. O presente trabalho tem como objetivo analisar o projeto do Conjunto habitacional do Cafundá, financiado pelo BNH, no final da década de 70 e contribuir para o reconhecimento deste exemplar demonstrando que há projetos de qualidade desenvolvidos no período de atuação do Banco. Trata-se de um conjunto de grande dimensão e apresentou um projeto não convencional e diferenciado daqueles também financiados pelo Banco. É considerado um dos últimos exemplares da política habitacional do BNH. A sua importância reside nas características diferenciadas do projeto arquitetônico e sua implantação que considera a topografia e paisagem local. |