Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silva, Flávio Roberto Chaves da |
Orientador(a): |
Canal, Cláudio Wageck |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12699
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Resumo: |
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um membro da subfamília Lentivirinae da família Retroviridae. A infecção é caracterizada por imunodepressão com um declíneo progressivo dos linfócitos T CD4+, propiciando, desta maneira, o surgimento de infecções oportunistas. Já o vírus da leucemia viral felina (FeLV) pertence a subfamília Oncovirinae da família Retroviridae. Este vírus é um importante patógeno dos gatos domésticos que causa uma variedade de desordens neoplásicas e degenerativas e também apresenta distribuição mundial. O presente estudo compreendeu um levantamento da prevalência das infecções por FIV e FeLV no Município de Porto Alegre. Foram analisadas 65 amostras de gatos sadios e doentes. A detecção destas viroses foi realizada utilizando um “kit” comercial de ELISA para ambas as viroses e um protocolo de reação em cadeia da polimerase aninhada (Nested-PCR) para detecção do FIV. Os resultados demonstraram que 21,5% (14/65) dos gatos foram positivos para FIV combinado os resultados de ambos os testes, 10,8% (7/65) foram positivos para FeLV e 6,1% (4/65) foram positivos para ambos os vírus. Foram também realizados hemogramas de 48 animais, dos quais 8 apresentaram resultados positivos para FIV na Nested-PCR. Através do teste T de Student, verificou-se que não houve diferença significativa nos valores hematológicos destes animais. Conclui-se que a utilização do ELISA com a PCR dobrou a chance de detecção de gatos FIV positivos. Desta forma, a prevalência de FIV foi aproximadamente o dobro do que a de FeLV, ao contrário do que ocorre na maior parte de outros locais estudados. |