Esquemas conceituais como recurso de ensino, aprendizagem e avaliação na eletrodinâmica em nível médio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Müller, Angela Denise Eich
Orientador(a): Moreira, Marco Antonio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/109787
Resumo: O sistema educacional enfrenta inúmeras dificuldades para atender às demandas de sua clientela. A busca incessante por novas estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação faz parte do cotidiano do professor que deseja que seus alunos aprendam e que o façam significativamente. Sabe-se que o educando requer atividades que despertem sua curiosidade e atenção em sala de aula, por isso é importante que o professor encontre novas alternativas de ensinar e avaliar para que o aluno perceba o quanto é relevante fazer parte do processo de ensino, aprendizagem e avaliação. Com o intuito de estimular o aluno a envolver-se mais nesse processo, foi proposto o uso de esquemas conceituais, baseados nos mapas de conceitos, como instrumento de ensino, aprendizagem e avaliação. Esta estratégia está fundamentada na Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel e requer envolvimento tanto do aluno quanto do professor, pois ambos devem estar cientes de que a metodologia proposta supõe um nível bem maior de participação da que ocorre quando uma abordagem mecânica é empregada. Isso se deve ao fato de o aluno ter a oportunidade de refazer seu trabalho e, portanto, para que a nota seja alterada o professor precisa assessorá-lo em mais de um momento. Como essa estratégia envolve professor e aluno, oportuniza troca de ideias entre os próprios autores do esquema conceitual, e entre eles e o professor. Essa interação favorece a aprendizagem significativa, pois o aluno ao refazer seu trabalho a partir das sugestões dadas pelo professor precisa estudar novamente o assunto abordado e, com isso, está acrescentando significados aos subsunçores já existentes na estrutura cognitiva, o que evidencia a ocorrência de aprendizagem significativa. Esse envolvimento no processo de aprendizagem auxilia os alunos a perceber que desempenham papel fundamental na aprendizagem, no ensino e no processo de avaliação e que, além disso, tudo depende de seu desejo de participação e de seu próprio desempenho, ajudando-os dessa forma, a sentirem-se mais responsáveis por sua aprendizagem.