Mapas Conceituais nas aulas de Matemática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Barreto, Cristiano da Conceição
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Matemática e Estatística
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Matemática em Rede Nacional - FFP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13917
Resumo: Esta dissertação traz uma discussão teórica sobre mapas conceituais, caracterizando-os como ferramentas que auxiliam na organização mental de conceitos e permite, em termos educacionais, tanto serem utilizados como instrumentos de avaliação, pelo professor, como de autoavaliação, pelo aluno. É feita uma revisão de literatura que articula teóricos que discutem as possibilidades educacionais dos mapas conceituais com a teoria da aprendizagem significativa. Mapas conceituais são caracterizados, neste trabalho, como procedimentos potencialmente facilitadores da organização do pensamento matemático, fomentando o que Ausubel chama de aprendizagem significativa. A fim de verificar sua aceitação e impacto na organização do pensamento matemático, foram propostas atividades em uma turma do sexto ano do ensino fundamental, em uma escola pública da região metropolitana do Rio de Janeiro, explorando mapas conceituais para trabalhar a classificação de triângulos. Durante a sequência, os participantes da pesquisa, fizeram mapas conceituais no papel e no aplicativo miMind, no celular, identificando hierarquicamente os conceitos. Os resultados evidenciaram que, apesar de uma resistência inicial, pelo romper do modelo tradicional de aula e pelo uso permitido e fomentado do telefone celular, os alunos se apropriaram do uso de mapas conceituais e seu traçado se caracterizou como um facilitador da organização dos conceitos matemáticos explorados.