Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lima, Luciana Bjorklund de |
Orientador(a): |
Silva, Eneida Rejane Rabelo da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/21442
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Resumo: |
Introdução: A relação da carga de trabalho da equipe de enfermagem adequada às necessidades da assistência aos pacientes em Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA) é pouco explorada internacionalmente e inexplorada no cenário nacional. Objetivos: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem em uma URPA e relacionar com variáveis preditoras de risco anestésico e risco cirúrgico. Métodos: Estudo de coorte contemporâneo realizado de julho de 2008 a setembro de 2009, em um hospital universitário, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para a avaliação da carga de trabalho de enfermagem utilizou-se o instrumento Nursing Activities Score (NAS). Para avaliar o risco anestésico e cirúrgico utilizou-se respectivamente a Classificação da American Society of Anesthesiologists (ASA) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). Incluíram-se pacientes com idade ≥ 18 anos submetidos a procedimentos anestésico-cirúrgicos admitidos na URPA. Resultados: Cento e sessenta pacientes foram incluídos com idade média de 56,86±14,91 anos, 81 (50,6%) eram do sexo feminino. A avaliação da carga de trabalho pelo NAS da admissão à alta foi de 76,2 (70,47 – 84,6) pontos, ocupando uma mediana de 3,68 horas de assistência de enfermagem. Não houve relação entre a carga de trabalho de enfermagem com a Classificação ASA e o SAPS II. Conclusão: A carga de trabalho em URPA não se relaciona com risco anestésico ou cirúrgico, no entanto, sofre influência do tempo e porte cirúrgico, das horas de permanência e de pacientes mais idosos. |