Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fajer, Roberta Fernandes |
Orientador(a): |
Araujo, Margarete Panerai |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/172437
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Resumo: |
Ariano Suassuna, poeta, dramaturgo, romancista, artista plástico e professor, que quando ainda muito jovem foi considerado um dos maiores dramaturgos brasileiros, tomou para si a missão de defender a cultura nacional. Nesse papel, muitas vezes foi criticado e incompreendido por sustentar suas convicções. Uma das coisas que ele mais criticava era a cultura de massa. Ele afirmava que arte para ele não era um negócio, era missão, vocação e festa. O que fez com que ele tenha demorado tanto a permitir a aproximação de suas obras com as indústrias cultural e criativa – principalmente com a televisão –, que entendia que não teriam condições de manter os princípios que ele trazia em sua poética. E dos quais ele não abria mão. Deste modo, este estudo, constituído a partir das categorias memória e cultura, busca compreender como as narrativas de memórias de um grupo relacionado a Ariano Suassuna testemunharam sua vida e obra e serviram de base para a produção de documentos e relatos sobre cultura e indústria cultural. E entender, por meio dessas narrativas, como se deu a relação de Ariano Suassuna e de sua obra com a cultura e as indústrias cultural e criativa. Para tanto, esta pesquisa, enquadrada como qualitativa descritiva, fez uso da metodologia de história oral e da hermenêutica de profundidade, que junto com a teoria de base deram sustentação à mesma. Ao final, concluiu-se que Ariano não cedeu às investidas dos meios das indústrias cultural e criativa. E que, ao contrário, para adaptarem suas obras foram aqueles meios que se renderam a ele. |