Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Alessandra Bittencourt de |
Orientador(a): |
Silva, Onilda Santos da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/172770
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Resumo: |
Muitos trabalhos são desenvolvidos para identificar substâncias ou microrganismos capazes de controlar a população de insetos importantes para a saúde pública, sendo a identificação de lesões histológicas um critério para compreender o mecanismo de ação e eficácia do produto. As análises histopatológicas são baseadas na comparação entre tecidos de indivíduos controle e indivíduos expostos. Entretanto, são raros os trabalhos que referenciam o estado dos tecidos sadios. Neste trabalho caracterizou-se morfo-histoquimicamente os principais tecidos sadios do sistema digestório de larvas em 3º a 4º ínstar de Aedes aegypti, mostrando diversas imagens das variações que podem ser esperadas, além de apresentar as técnicas de processamento. Para isto, um total de trinta larvas foram fixadas, desidratadas e incluídas em historesina. Cortes foram realizados e corados com HE para morfologia e azul do Nilo, azul bromofenol, azul de toluidina e PAS para a caracterização histoquímica. Como resultados, o intestino das larvas se mostrou um tubo reto, formado por uma camada simples de células cúbicas, moderadamente acidófilas, com núcleo central e uma borda em escova voltada para o lúmen. Foram registradas variações celulares, uma vez que as células epiteliais também são secretivas das enzimas digestivas. Cortes sequenciais foram importantes para definir a morfologia, uma vez que o ângulo e altura de corte podem influenciar na sua aparência. O PAS revelou a presença de muitos grânulos de glicogênio por todos os tecidos, inclusive nas vesículas secretivas. Estas ainda possuem muitas proteínas e foram coradas fracamente para lipídios. Não foram registrados eventos de metacromasia na cor vermelha com o azul de toluidina, entretanto os tecidos parecem se corar diferentemente do tegumento. |