Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Chwartzmann, Guilherme |
Orientador(a): |
Martins, Manoela Domingues |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/178622
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Resumo: |
O tratamento antineoplásico está associado a efeitos adversos sendo inúmeros na cavidade bucal que podem aumentar a morbidade e mortalidade nos pacientes. O suporte odontológico ao paciente com câncer se faz necessário, porém ainda não é uma realidade em vários centros de tratamento oncológicos. O objetivo do presente estudo foi capacitar as equipes de odontologia e equipe multidisciplinar dos centros oncológicos pediátricos da capital e interior do RS, a fim de gerar conhecimento técnico-científico sobre as complicações bucais do tratamento oncológico para melhorias no manejo do paciente infanto-juvenil com câncer. Foi realizado um curso de capacitação de profissionais da área de saúde no manejo de pacientes em tratamento oncológico com carga horária de 3 horas/aula. Os participantes responderam um questionário pré e pós-aula (19 questões). Foi realizada análise descritiva, teste não paramétrico de Wilcoxon para a avaliação do resultado geral préteste/ pós-teste e o teste não paramétrico de McNemar para avaliação das questões de forma individualizada O nível de significância de 5% de probabilidade ou o p-valor correspondente foi considerado. Foram realizadas 11 capacitações contabilizando na amostra final 270 participantes. Os participantes foram 215 (92,3%) do gênero feminino, principalmente dentistas/estudantes de odontologia (24,5%) e técnicos de enfermagem (23,6%) com experiência de até 5 anos (50,7%). A média de acertos no préteste foi de 9,85 (51,89%) e no pós-teste 14,35 (75,57%) sendo esta diferença estatisticamente significante (p>0.001). O aumento médio de acertos após a realização da intervenção foi de 68,66%. Conclui-se que a capacitação foi eficiente para disseminar e aprofundar os conhecimentos sobre o manejo odontológico do paciente em tratamento oncológico e atingiu os principais centros de referência de tratamento do câncer infanto-juvenil do estado. |