Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Fraga, Bruna Sacchi |
Orientador(a): |
Kanitz, Ana Carolina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/274095
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Resumo: |
Introdução: O treinamento remoto, como pode ser realizado o Método Pilates praticado no solo, surge como uma opção viável para melhorar a saúde e a qualidade de vida de idosos. Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento de Pilates solo, remoto e presencial, na qualidade de vida (QV), qualidade do sono (QS), sintomas depressivos (SD) e nível de atividade física (NAF) de idosos. Métodos: O estudo é um ensaio clínico controlado randomizado, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa e registrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos. Participaram homens e mulheres idosos, divididos aleatoriamente em três grupos: Treinamento Remoto de Pilates Solo (GR), Treinamento Presencial de Pilates Solo (GP) e Grupo Controle (GC). Foram aplicados questionários prée pós-intervenção de 10 semanas, com duas sessões semanais. Foi calculado o Tamanho de Efeito (TE) e as comparações foram realizadas pelo método de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com teste complementar de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Na análise por protocolo, todos os grupos melhoraram a maioria dos domínios da QV. Contudo, o GP apresentou um tamanho de efeito maior nos domínios físico, psicológico, relações sociais, autonomia, morte e morrer e escores totais em comparação ao GR. Os SD também melhoraram em todos os grupos, com tamanho de efeito grande para o GP. O NAF aumentou apenas no GP, enquanto os demais grupos mantiveram seus valores. Por fim, a QS apresentou manutenção dos valores após a intervenção. Na análise por intenção de tratar, a QV no domínio psicológico piorou no GR e GC. Contudo, todos os grupos melhoraram no escore total. Houve um TE grande para o GP em alguns domínios, semelhante ao que foi observado na análise por protocolo. Os SD não apresentaram mudanças significativas, contudo, foi observado um TE grande para o GP. O NAF melhorou em todos os grupos, com TE grande para o GP. Por fim, a QS apresentou uma melhora apenas no GR e GC. Conclusão: O Método Pilates praticado no solo tanto presencial quanto remoto melhora diversos aspectos da QV de idosos, bem como SD. Contudo, há uma superioridade do treinamento presencial para esses desfechos. Além disso, o GP apresentou melhoras no NAF e a QS não apresentou mudanças com as intervenções realizadas. |