Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Capinzaiki, Marilia Romão |
Orientador(a): |
Ferrari Filho, Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/187521
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Resumo: |
O presente trabalho buscou investigar o impacto da difusão de poder no sistema interestatal sobre os princípios da arquitetura financeira internacional. Mais especificamente, analisou-se como a difusão de poder em favor do grupo de países emergentes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) tem influenciado os princípios de cooperação do Regime internacional de governança econômica. No contexto da crise financeira iniciada no setor subprime dos EUA, propostas de maior inclusão dos países emergentes nas instituições-chave do Regime econômico – FMI e Banco Mundial – foram formuladas e aceitas. A burocracia e inércia das instituições tradicionais, no entanto, atrasaram e limitaram sua implementação, e esses países passaram a desenvolver iniciativas para a criação de arranjos alternativos – tais como um novo banco de desenvolvimento e um fundo contingencial de reservas. Por sua vez, estas iniciativas tiveram suas raízes nos mesmos quadros de referência que guiaram a criação e o funcionamento do atual Regime econômico internacional, do qual as instituições tradicionais são representativas. Diante deste cenário, o trabalho desenvolvido enfatizou os princípios de cooperação que fundamentam as iniciativas dos BRICS, comparando-os com aqueles das instituições tradicionais. A pesquisa valeu-se do arcabouço da Teoria dos Regimes Internacionais e da Teoria Crítica das Relações Internacionais para guiar a investigação sobre as mudanças no Regime Internacional de governança econômica no período pós-crise 2007-8. |