Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Araldi, Márcio |
Orientador(a): |
Rosito, Tiago Elias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/230648
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Resumo: |
Introdução: O cateterismo intermitente é o tratamento padrão para disfunções miccionais neurogênicas em pacientes com, por exemplo, lesão medular traumática, meningomielocele e esclerose múltipla, assim como uma opção em pacientes com retenção urinária aguda em pós operatórios recentes ou mesmo para aferição do resíduo pós miccional na urofluxometria (UFM) livre. Objetivo: Comparar o conforto para a realização de cateterismo vesical intermitente tradicional (PVC) versus com o uso do cateter hidrofílico SpeediCath® no ambiente hospitalar e mensurar este conforto através da aplicação de uma escala analógica visual de dor a estes pacientes do sexo masculino. Material e Métodos: Será realizado ensaio clínico randomizado por sorteio, não cegado. A amostra calculada foi de 44 homens que serão submetidos à urofluxometria, com indicação para a mesma por sintomas de esvaziamento do trato urinário inferior. Estes pacientes assinarão termos de consentimento informado e serão submetidos ao cateterismo pós realização de urofluxometria para mensuração do RPM. Serão registrados durante o procedimento dados referentes ao resultado da urofluxometria, dificuldade de cateterismo, número de tentativas de cateterização, presença de uretrorragia ou sangue no cateter e por fim o paciente avalia sua impressão de desconforto através da escala analógica visual de dor (EAVD) (figura 3). Critério de exclusão é a impossibilidade anatômica de passagem do cateter. Resultados: Ao todo foram selecionadas 46 pacientes, 23 submetidos ao cateterismo com SpeediCath® e 23 ao cateterismo tradicional. Três do braço SpeediCath® e um do braço tradicional foram excluídos por impossibilidade anatômica de cateterização. A idade média dos participantes foi de 69,5 anos, sem 5 diferença entre os grupos. A análise dos valores respondidos pelos participantes através da escala analógica visual de dor, demonstram uma nota média de 2,8 ± 1,6 para o SpeediCath® e de 3,6 ± 2,1 para o cateter tradicional (p=0,156). Comparando número de tentativas, uretrorragia e grau de dificuldade entre as sondagens, todas não obtiveram significância. Conclusão: Quando comparamos conforto dos pacientes submetidos ao cateterismo e mensuramos este dado através da escala analógica visual da dor, assim como quando contabilizamos uretrorragia, número de tentativas e dificuldade de cateterização, concluímos que não existe diferença estatística entre o SpeediCath® e a sonda tradicional de PVC utilizadas. |