Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Athena Eguia |
Orientador(a): |
Luccas, Luis Henrique Haas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/200881
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Resumo: |
Neste trabalho são estudados dois casos emblemáticos: Villa Serrana e Punta Ballena, urbanizações de turismo realizadas no Uruguai, no período pós guerra. São exemplares que remetem a implantação e a discussão dos princípios modernos na América Latina. Empreendimentos imobiliários que tiveram o intuito de oferecer descanso e lazer, em contraponto a metrópole, local de trabalho. Em um Uruguai que apresentava boas condições financeiras, o turismo passou a ser uma estratégia econômica de governo. Os dois personagens protagonistas deste estudo – Vilamajó e Bonet – constituem duas experiências contrastantes e significativas para a arquitetura moderna uruguaia. Em 1945, Vilamajó foi convidado para projetar Villa Serrana, caracterizada como um dos pontos altos da carreira do arquiteto. Destaca-se a capacidade de adaptação que o projeto teve em relação à paisagem natural, ao clima e à topografia. Também no ano de 1945, Bonet foi contratado pela família Lussich para projetar e executar o loteamento de uma área na praia de Portezuelo, junto a Punta Ballena. Foi a oportunidade para o arquiteto aplicar novas técnicas formais e construtivas, utilizando como referência soluções modernas. A intenção deste trabalho é contrapor os dois exemplares, de modo a evidenciar a amplitude do espectro da perspectiva moderna, mais do que possíveis relações e conexões. |