Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Mesquita, Gabriel Bisctrizan de |
Orientador(a): |
Portugal, Marcelo Savino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/217782
|
Resumo: |
Regras de política monetária são discutidas principalmente em termos de regras de Taylor, que conjecturam que a autoridade monetária escolhe a taxa de juros de curto prazo em respostas a desvios da inflação em relação à meta e do produto a alguma medida de produto potencial. Mostramos que substituir o hiato do produto pela taxa de juros eficiente como principal indicador de atividade real, resultando em uma regra de política monetária que adiante vamos nos referir como regra W, não faz com que modelos DSGE se ajustem melhor aos dados. Regras de Taylor provaram ser consistentemente superiores à regras W equivalentes, sendo capazes de realizar melhores previsões para a taxa Selic e de tornar a taxa eficiente de juros em um indicador de ciclo de negócios mais preciso de acordo com a datação de ciclos CODACE-FGV. Mostramos que a inclusão da taxa eficiente de juros na regra de juros como um intercepto variante no tempo, o que é consistente com a otimalidade de regras de política monetária, pode alterar a dinâmica dos ciclos dos negócios implicada pelo modelo de forma substancial e afetar decisivamente seu desempenho de previsão. O resultado é válido para versões de economia aberta e fechada do modelo de preços rígidos de Calvo com competição monopolística. |