Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Paranhos, Lívia Silva |
Orientador(a): |
Portugal, Marcelo Savino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/178167
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Resumo: |
A evolução da economia brasileira durante os primeiros anos do século XXI é examinada através de um modelo microfundamentado de uma pequena economia aberta, permitindo mudanças no comportamento do Banco Central do Brasil, no parâmetro de rigidez nominal e na volatilidade dos choques estruturais. Mesmo os resultados não sendo conclusivos a respeito da presença de mudanças de regime durante o período analisado, encontramos evidências de troca de regime no âmbito da política monetária, passando em 2003 de um regime Dove para um regime Hawk, assim como evidências de choques externos mais voláteis durante períodos de incerteza. Na sequência, deixamos de lado a estimação empírica e derivamos regras de política monetária ótima para o caso brasileiro. É possível encontrar uma regra ótima capaz de estabilizar a inflação, o produto e a taxa de câmbio, mantendo uma taxa de juros estável. Por fim, o modelo trás uma discussão interessante sobre a dinâmica de determinadas variáveis macroeconômicas: uma moeda mais estável implica em uma taxa de juros mais volátil, e vice versa; um maior controle sobre a taxa de juros e/ou sobre a taxa de câmbio parece gerar uma maior instabilidade do produto e da inflação. |