Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Greicy Boness de |
Orientador(a): |
Sperb, Tania Mara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11249
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Resumo: |
A educação de crianças tem gerado inquietações na atualidade e observa-se que pais e professores demonstram dificuldades para delimitar seus papéis e ações no que se refere à colocação de limites. Tendo como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, este estudo investigou as representações de mães e professoras sobre limites no desenvolvimento infantil com o objetivo de compreender como estas se relacionam com as práticas educativas. O estudo contou com a participação de 14 mães e 8 professoras de educação infantil de escolas particulares de Porto Alegre. A entrevista narrativa e a análise de conteúdo foram utilizadas, respectivamente, como procedimentos de coleta de dados e análise. Os resultados indicaram a representação de limites, preferentemente, como fronteiras a serem respeitadas em prol da moralidade. O uso do diálogo é um recurso presente nas narrativas das mães e professoras, assim como a necessidade de tolerância. Mães e professoras demonstram muitas dúvidas, culpas e inseguranças que repercutem no desenvolvimento dos limites das crianças. As professoras atribuem a responsabilidade da falta de limites às famílias. Já as mães não percebem a escola como uma aliada na educação das crianças. |