Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Maria Isabel |
Orientador(a): |
Marzola, Norma Regina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/106492
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Resumo: |
Esta tese trata das políticas de inclusão escolar as quais, através de seus programas, vêm operando como um dispositivo biopolítico para o governo das pessoas, executando de forma mais eficaz e mais econômica o seu gerenciamento, a começar pela exigência de ocupação e compartilhamento de um mesmo espaço. Para isso, criam-se novas regras de ordenamento, novas normas de comportamento e de conduta, que devem ser cumpridas e incorporadas numa nova forma de subjetividade. A problematização que se faz, neste trabalho, das políticas de inclusão brasileiras, especificamente do Programa Escola Acessível, pretende mostrar como, na atualidade, através de uma lógica neoliberal de investimento na população, são fabricados, nas nossas escolas, os dispositivos de uma ortopedia social. Para isso, o estudo procura dar visibilidade aos efeitos produzidos pelo discurso dessa racionalidade na escola brasileira, uma racionalidade que coloca a Inclusão Escolar que, pela garantia e pela obrigatoriedade do acesso universal, como um instrumento capaz de acabar com qualquer forma de exclusão. |