Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Mariana Gonçalves da |
Orientador(a): |
Reis, Carolina dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/221663
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Resumo: |
Esta pesquisa foi produzida durante um período pandêmico quando não eram permitidas trocas e encontros entre corpos nos espaços públicos. O trabalho versa sobre a produção de territórios negros interacionais como forma de resistência ao processo histórico de desafricanização da cidade de Porto Alegre, que ensejou na formação de uma das capitais mais segregadas do país. Esta é uma pesquisa que permite ao/a leitor/a acessar os movimentos de produção de territórios negros através de cenas escritas com o intuito de corporificar os espaços. A presença de corpos negros nos espaços públicos movida pela música, dança, poesia, protesto, entre outras manifestações, possibilita a reflexão sobre a configuração da cidade, os corpos que nela habitam e sua coimplicação. Esta complexa relação propiciou lançar um olhar sobre o espaço urbano, os corpos negros e os modos de subjetivação na cidade, a partir das corpografias negras urbanas. Realizando, portanto, uma cartografia de alguns corpos negros que deambulam pela cidade e vivenciam processos de reterritorialização, através de práticas culturais e ancestrais de apropriação dos espaços públicos |