Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Merola, Victor |
Orientador(a): |
Arturi, Carlos Schmidt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/175316
|
Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento de instituições criadas para o combate ao terrorismo por meio do desempenho de atividades de inteligência nacional nos Estados Unidos e na França, buscando elucidar as principais diferenças e similaridades entre os dois processos distintos. O artigo expõe as contribuições da teoria do neoinstitucionalismo histórico da ciência política, permitindo a compreensão do fenômeno da institucionalização. Uma abordagem comparativa dos casos, estudados de maneira detalhada, é apresentada, destacando as principais ocorrências que guiaram os atuais desenhos institucionais e estratégias de combate ao terrorismo estadunidense e francesa. Ao seu fim, conclusões são feitas a respeito de aparentes lógicas de centralização e normalização que permearam a reforma da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos (USIC) e da Comunidade Francesa de Inteligência (CFR) no contexto da Guerra Global ao Terror. |