Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Agatha Muller de |
Orientador(a): |
Marzulo, Eber Pires |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/148178
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Resumo: |
A dissertação aborda a questão do território e das disputas discursivas para problematizar as delimitações do fenômeno favela por distintas definições de instituições estabelecidas como Organização das Nações Unidas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Parte-se do problema de que cada definição de favela utiliza distintos critérios de classificação, o que acaba por produzir dados estatísticos diversos. Dados estes que instauram distintas realidades a respeito do mesmo fenômeno, constituem discursos numéricos sobre favela e se territorializam na forma de discursos imagéticos ou cartográficos. O trabalho propõe-se a analisar essa problemática a partir de um estudo geral de análise dos discursos de definições de favela e seus efeitos estatísticos, e, a partir de um estudo de caso a respeito das cartografias constituídas por esses discursos, tendo Porto Alegre como locus do caso. Assim, pretende-se verificar, a partir dos discursos analisados, as diferenças entre os fenômenos construídos por cada instituição com o fim de estabelecer o entendimento de favela, para este estudo, como um fenômeno espacial. |