Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Bischoff, Viviane |
Orientador(a): |
Soares, Maria Susana Arrosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28771
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Resumo: |
A globalização mudou o mundo e as relações entre os Estados. As mudanças, especialmente nos meios de comunicação e nos transportes, possibilitaram aos cidadãos do mundo conhecer os países distantes, seus governos, suas culturas, seus produtos e serviços. Devido à intensa profusão de informações sobre as nações e visando a estimular a aproximação dos povos, muitos Estados começaram a se preocupar com sua imagem no exterior. Passaram a desenvolver ações para aumentar a comunicação entre eles, informar a opinião pública, atrair empresas, investimentos e turistas, e estreitar relações de cooperação e confiança com outros países. Essa nova forma de agir dos Estados caracteriza a nova diplomacia pública, diferentemente da diplomacia tradicional. Surgiram novos atores internacionais que passaram a atuar, juntamente com os Estados, no cenário mundial. A marca país surgiu e transformou-se em um importante instrumento de diplomacia pública, contribuindo para divulgar e tornar conhecidas internacionalmente as nações, o que facilitou o diálogo entre os povos, e vem desempenhando um papel relevante na política externa dos países. O caso estudado nesta dissertação, a Argentina, é um exemplo da utilização da marca país pela diplomacia, cujos objetivos são o aumento do turismo receptivo, das exportações e dos investimentos estrangeiros no país. |