Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ritzel, Eduarda |
Orientador(a): |
Adó, Máximo Daniel Lamela |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/234016
|
Resumo: |
Este texto propõe questionar o sujeito-docente enquanto ser de identidade fixa, imutável, enquanto Professor-Uno-Primordial (Corazza, 2013). Para isso, opera com o fantástico de Júlio Cortázar e a morte do autor de Roland Barthes (2012) o que o texto chama de “a morte da professora”, colocando em evidência a possibilidade de um ressurgimento da mesma, enquanto identidade fictícia, através de biografemas e incidentes (Barthes, 2004a; 2005c). Texto feito a partir de uma série de emulações (Rocha, 2013), traz as memórias póstumas de uma professora em formação, que embora pouco conheça o que é ser professora, passa a habitar um bairro inusitado, ao modo de Gonçalo M. Tavares. Com isso, se depara com situações das mais diversas e costumeiras, que constituem a preparação de sua docência inexistente. |