Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Dias, Bibiana de Moraes |
| Orientador(a): |
Martins, Ana Tais |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/235404
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Resumo: |
Esta dissertação tem por problema geral a dinamização do imaginário manifesto nas experiências de dança em ambientes virtuais midiáticos. Partindo da heurística da Teoria Geral do Imaginário de Gilbert Durand, estuda o simbolismo da relação entre os indivíduos e a dança em ambientes virtuais, especificamente no contexto pandêmico gerado pelo novo coronavírus. Para isso, realiza entrevistas em profundidade com sujeitos que tiveram experiências de dança através de diferentes mídias durante o isolamento social motivado pela pandemia que assolou o mundo a partir de março de 2020. Os relatos dos sujeitos de pesquisa são interpretados através do método mitocrítico durandiano, que mapeia as metáforas obsessivas que surgem nas falas e infere resultados a partir delas. Conclui que: (a) as imagens da água e do ritmo são dominantes entre os indivíduos que dançam; (b) mesmo na atualidade, o sagrado enquanto simbólico está intimamente ligado à dança. |
