Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Santos, Aline Baú dos |
Orientador(a): |
Vizentini, Paulo Gilberto Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/214019
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Resumo: |
A gerência sobre fluxos migratórios tornou-se, a partir do século XX, um desafio de grandes proporções para a União Europeia. O expressivo índice imigratório, acentuado a partir da década de 1980, teve como consequência direta a elaboração de uma série de normas que visam a contenção dessa tendência. A rigidez normativa e as políticas de fronteiras, essas muitas vezes em desacordo com os direitos internacionais dos imigrantes, não reprimiram a imigração; conquanto causaram efeitos tangenciais que vieram a prejudicar uma administração eficiente do problema imigratório ao produzir imigrantes com status de irregularidade e à margem da sociedade receptora. Em um estudo de caso sobre a Espanha, recente país de imigração, observam-se os atores e fatores influentes no processo decisório político imigratório e as constantes mudanças na Ley de Extranjeria. Por outro lado, verifica-se na análise dos fluxos migratórios magrebinos que a imigração econômica é resistente a políticas restritivas e aos perigos de uma viagem irregular: o Estado demonstra ineficiência quando o propósito é gerenciar a vontade humana em vislumbrar oportunidades de uma vida melhor no estrangeiro. |