Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gabre, Solange de Fátima |
Orientador(a): |
Pillar, Analice Dutra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Espanhol: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/151253
|
Resumo: |
A presente tese buscou investigar de que maneira o desenvolvimento de uma proposta de trabalho colaborativo, num contexto de formação continuada, entre professoras da educação infantil e profissionais do museu pode possibilitar a transformação da prática e o empoderamento destes, para o trabalho que envolve a visita da criança pequena ao museu de arte. Os principais pressupostos teóricos adotados envolveram os estudos sobre educação museal de Acaso, Camnitzer, Mörsch, Huerta, Alderoqui; sobre educação Infantil e educação infantil no museu os trabalhos de Sarmento; Leite, Fallon e Chavepeyer e Abad, e sobre formação continuada, formação cultural e trabalho colaborativo, Marcelo García, Nóvoa, Alarcão, Kramer, Leite e Ostetto Arslan e Iavelberg, Nogueira, Carvalho, Martins, Day, Imbernón, Rodrigo, Eça, Rodríguez, Arriaga e Coca. O caminho metodológico inserido no campo da educação e das artes visuais seguiu uma linha de investigação qualitativa, com viés metodológico da pesquisa intervenção fundamentado em Nóvoa, Castro e Besset, Uziel e Moreira. O trabalho de campo uniu professoras da educação infantil da Cidade de Curitiba (PR) e profissionais do Museu de Municipal de Arte de Curitiba (MuMA) na formação denominada “Para Habitar o Museu com o Público Infantil”, a qual gerou a exposição “Com Olhos de Criança: o acervo do MuMA”. Os dados gerados constituíram o corpus de análise formado por narrativas escritas e de imagem, observação participante e notas de campo desenvolvidas durante o processo formativo. As conclusões indicam que a formação cultural inserida no processo de formação continuada, como formação colaborativa, é uma possibilidade de contribuir no desenvolvimento profissional de professores da infância e de profissionais do museu, necessário para que as crianças pequenas possam habitar o museu de arte. |