Análise da subirrigação em várzeas tropicais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Farencena, João Carlos
Orientador(a): Louzada, José Antônio Saldanha
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/56855
Resumo: As Várzeas Tropicais no estado do Tocantins são exploradas intensivamente com duas safras anuais irrigadas: arroz irrigado pelo método de inundação na safra do período chuvoso e diversas culturas de maior valor agregado pelo método da subirrigação na entressafra durante o período de estiagem. Existe uma carência de informações técnicas sobre este bioma e sobre a prática da subirrigação. O trabalho Análise da Subirrigação em Várzeas Tropicais foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento deste método de irrigação, através do monitoramento dos níveis de água nos canais e no lençol freático, da produtividade e outros parâmetros complementares. A pesquisa foi realizada na àrea do Projeto Rio Formoso em Formoso do Araguaia – TO durante a entressafra 2009, explorada com a cultura da soja destinada à produção de sementes, local onde esta prática é utilizada constantemente desde o ano de 1981. O acompanhamento da cultura e os resultados obtidos demonstraram que este método de irrigação atendeu parcialmente a demanda hídrica básica da cultura instalada. Nos trinta pontos monitorados, tanto a produtividade como o nível médio do lençol freático apresentaram individualmente grandes variações entre si. Não houve correlação significativa entre a variação do nível do lençol freático com a produtividade, com a distância dos canais terciários de irrigação e drenagem e com a evapotranspiração máxima. Também não houve correlação da produtividade com a distância dos canais terciários de irrigação e drenagem e nem com a granulometria do solo.