Fazendo nuvens : cartografia por infâncias e pandemias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Corrêa, Tatiele Mesquita
Orientador(a): Costa, Luciano Bedin da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/285400
Resumo: Esta dissertação de mestrado tem como temática central a infância, centrando-se no que chama de práticas criancistas. Para isso, faz uso da cartografia como metodologia, acompanhando e sendo co-atuante em um projeto de extensão que articula creche, escolas e instituições de ensino superior de Porto Alegre, Salvador, Espírito Santo e Lisboa (Portugal). Realizada entre os anos de 2020 e 2022, a pesquisa toma como questão inicial o próprio processo de pesquisar em tempos pandêmicos, cartografando as experiências de estudantes e professoras em meio ao distanciamento social e paulatino retorno das aulas presenciais. De modo estrutural, a pesquisa orienta-se a partir de três movimentos contornando a problemática investigada: como produzir em coletivo com pessoas que não se conhecem? i. pesquisa infectada e infâncias acionadas; ii. caminhos percorridos e sintomas manifestados; iii. PCR - Práticas Criancistas Realizadas, tendo o fazer nuvens como imagem transversal. O experimento fazer nuvens, baseou-se no seguinte aporte teórico: modo de existência da obra a fazer e Zona de Emergência de Infâncias (ZEI). Resultados parciais indicam que as PCRs, são indicadas para acionar o sentido de infância, quando sintomas de adultidade forem percebidos em tempos que perder os sentidos é sintoma de COVID-19.