Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Cossa, Segone Ndangalila |
Orientador(a): |
Maciel, Maria Eunice de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/179431
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Resumo: |
As mulheres têm sido retratadas como inertes, sem vida e despojadas de seus lugares de sujeitos-históricos, dizem-nos isso os estudos sobre as relações de gênero em Moçambique. No entanto, os mesmos estudos ao construírem narrativas transversais dominantes sobre os gêneros, tendem a essencializar as mulheres como o único sujeito, oprimido pela cultura/tradição calcada pelo patriarcado. Com efeito, a mulher de que falam tais narrativas é sempre vitimizada, oprimida mesmo pelos estudos que têm a intenção de tornar sua voz audível. Sendo assim, nesta tese, objetivo traçar uma outra alternativa analítica que, a partir de uma corporalidade especifica – ubiquidade dos corpos – retrata-as de forma regenerada, como tendo agência feminina. |