Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Leticia Carina |
Orientador(a): |
Araujo, Lisiane Bizarro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28124
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Resumo: |
A Doença de Parkinson (DP) caracteriza-se por sintomas motores típicos e déficits proprioceptivos. Considerando-se o papel do estresse oxidativo na doença, o uso de agentes antioxidantes pode ter potencial terapêutico. Depois de uma revisão sobre déficits proprioceptivos na DP, esta dissertação apresenta um estudo empírico sobre o efeito da epicatequina (EC), sobre o modelo animal da 6- hidroxidopamina (6-OHDA). Ratos (n = 75) infundidos unilateralmente com 6- OHDA na via nigroestriatal receberam, após 24h, infusões intracerebrais de EC no estriado (0,031mg/mL, 0,1mg/mL, 0,31mg/mL, 1mg/mL ou veículo). O tratamento foi avaliado através dos testes de rotações induzidas por metilfenidato (40mg/kg) e apomorfina (1mg/kg), teste de motricidade sobre grade e teste da fita adesiva, além de imunoistoquímica. Os resultados mostraram que não houve diferenças entre os grupos em nenhuma das avaliações. Com base nesses resultados, concluímos que a EC, nas concentrações e condições empregadas, não foi capaz de retardar a lesão nigroestriatal ou recuperá-la. |