Desenvolvimento e rendimento da soja em resposta à cobertura morta e a incorporação do gesso ao solo, com e sem irrigação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1992
Autor(a) principal: Thomas, Andre Luis
Orientador(a): Costa, Jose Antonio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/270962
Resumo: Foram realizados três experimentos. Dois a campo, nas safras de 1990/91 e 1991/92, na EEA da UFRGS, em Eldorado do Sul - RS. Outro em laboratório na FA/UFRGS em 1991. Os experimentos tiveram como objetivos: a) verificar o efeito da cobertura morta sobre o solo e a incorporação de gesso ao mesmo sobre a disponibilidade hidrica, aferida com irrigação, para o desenvolvimento e rendimento de grãos da soja; b) verificar a influência da disponibilidade hídrica sobre o tamanho das sementes de soja, e os efeitos desse sobre o vigor da plântula e rendimento de grãos. A incorporação de gesso e a cobertura morta sobre o solo não tiveram efeito sobre o desenvolvimento e rendimento de grãos no ano agrícola de 1990/91. Nesse ano, a soja produziu 3689 Kg/ha de grãos com irrigação, contra 1759 Kg/ha sem irrigação. O número de legumes por planta e o peso de grãos foram os componentes do rendimento mais afetados pelo déficit hídrico. O maior rendimento de grãos no tratamento irrigado foi devido, principalmente, ao maior periodo de enchimento e índice de área foliar. Em laboratório, as sementes maiores de soja originaram plântulas mais vigorosas. Na safra de 1991/92 ocorreu acamamento das plantas devido à elevada precipitação, não permitindo nenhuma conclusão a respeito do efeito do tamanho da semente sobre o rendimento de grãos.