Intervenções para prevenir riscos psicossociais do trabalho de profissinais da saúde no Brasil e no Peru : revisão sistemática com base no scoping study

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Abregú Tueros, Luis Fidel
Orientador(a): Mendes, Jussara Maria Rosa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/156756
Resumo: O fator emergente transformado num problema global é o risco psicossocial do trabalho (RPT), por ter impacto maior nos profissionais da saúde, que por sua natureza, seriam mais vulneráveis, afetando quanto na saúde tanto em desempenho trabalhista. Sua importância, deve-se ao fato de serem menos tangíveis, de fato mais difícil de gerir e prevenir mediante abordagem proativa direcionadas ao origem, junto à sensibilização até políticas da gestão dos riscos. A pesquisa teve como objetivo comparar ocorrência de intervenções para prevenir RPT de profissionais da saúde no Brasil e no Perú. Fez-se revisão sistemática com base no scoping study nas bases PubMed, EBSCO-Host, BioMed Central, Embase, CINAHL, Lilacs, Cochrane Register of Trials, Web of Science e arquivo adicional da Ibict (Brasil) e da Concytec (Perú). Identificaram-se 2.466 estudos, restando 19, após a análise. A intervenção preventiva detectada como privilegiado e de maior utilidade, tem abrangência no treinamento, mas para dimensões intrínsecas à mudanças de comportamentos complexos, cujos assuntos foram: aperfeiçoamento do diálogo da equipe na gestão de conflitos; melhora de interação na prática profissional. Intervenções de sucesso foram, formatos interativos didáticos e mistas ou workshops inserindo compromisso de chefes e funcionários da saúde, acima de três semanas, para promoção de tarefas de prática profissional; ao redor de seis meses, para tarefas problemáticas na saúde, desenvolvimento de liderança na gestão educacional e trabalho colaborativo. Implicações para cultura preventiva nos estabelecimentos da saúde, precisa-se agir nas intervenções e planos de pesquisa, para o desenvolvimento e promoção de relações trabalhistas preconizadas e transparentes.