Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Fontoura, Suellen Pontes |
Orientador(a): |
Ribeiro, Jerri Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/275004
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Resumo: |
Introdução: o envelhecimento é um processo inevitável associado ao declínio fisiológico e da capacidade funcional no ser humano. O profissional de educação física, deverá estar totalmente qualificado para entender as modificações decorrentes do envelhecimento, tanto na aptidão funcional como na qualidade de vida, a fim de qualificar o serviço prestado para essa população.O objetivo do estudo foi avaliar e relacionar os níveis de atividade física e qualidade de vida com a aptidão física, funcionalidade e atividades de vida diária de mulheres idosas que residem na cidade de Imbituba/SC. Metodologia: foram incluídas 32 mulheres idosas de 60 a 75 anos de idade. Para a avaliação utilizou-se o questionário para os níveis de atividade física (IPAQ), o questionário de qualidade de vida (WHOQOL-bref); o questionário de capacidade funcional (OARS); o teste de mobilidade e equilíbrio (TUGT); a avaliação da aptidão física (flexibilidade e resistência muscular) pelos testes da bateria de Rikli e Jones, além da adiposidade pelo IMC e circunferência abdominal. Resultados: a amostra apresentou uma classificação média no IPAQ de 3,2±0,9 (irregularmente ativas) e índice de massa corporal (IMC) de 26,75±2,36 kg/m² (classificação: sobrepeso). Os resultados indicam que as idosas que possuem maiores níveis de atividade física apresentam maior massa corporal, estatura e circunferência abdominal. Com relação às atividades de vida diária (AVDs), aquelas que possuem maior IMC e maior quantidade de horas sentada (na semana ou final de semana) apresentam mais AVDs comprometidas. Além disso, as idosas com maior qualidade de vida apresentam maior flexibilidade e níveis de atividade física e as idosas com menor risco de quedas apresentam menor IMC, menor circunferência abdominal e maior circunferência da panturrilha. Conclusão: existem relações significativas dos níveis de atividade física com a adiposidade e as atividades de vida diária comprometidas. Além disso, a amostra estudada apresenta uma relação importante da qualidade de vida com os níveis de flexibilidade e de atividade física semanal, além da relação entre o risco de quedas com a adiposidade. |