Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Gabriele Honscha |
Orientador(a): |
Moschen, Simone Zanon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Palavras-chave em Espanhol: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/279316
|
Resumo: |
Esta dissertação-testemunho contempla um movimento de memória, recordação e registro do trabalho na linha de frente durante a pandemia de covid-19. A partir de um trabalho de memória pessoal e dos testemunhos de profissionais de saúde que atuaram junto comigo no serviço de UTI e Emergência em um hospital público naquele período, a pesquisa estabelece um diálogo entre recortes desses relatos e construções teóricas da psicanálise, principalmente aquelas propostas por Sigmund Freud e Sándor Ferenczi. Os conceitos de trauma, desmentido e desamparo oferecem um suporte teórico para tecer diante das vivências pandêmicas no Brasil e auxiliam a construir uma complexificação das perguntas que guiam a escrita: o que é possível, agora, enunciar e recordar sobre o atravessamento da pandemia? O que fica, agora, em um tempo depois? Em um movimento de colher e costurar restos, esta dissertação-testemunho é construída para fazer memória, registro e complexificar um tempo que passou, mas que não passa. |