Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Vargas, Elisa Oberst |
Orientador(a): |
Segata, Jean |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193461
|
Resumo: |
Esta é uma etnografia de uma política pública de controle do mosquito Aedes aegypti do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O mosquito Aedes aegypti é considerado o mais importante vetor-transmissor de doenças como Febre Amarela, Dengue, Zika e Chikungunya. No Brasil, há diretrizes federais que oferecem linhas gerais para a constituição de políticas em nível municipais contra o aparecimento deste mosquito e, por conseguinte, das doenças associadas a ele. O caso de Porto Alegre é peculiar. A política empregada desloca o tradicional foco no mosquito para fazer a vigilância e o controle viral por meio do emprego de novas tecnologias digitais e exames de laboratório. O trabalho de campo que deu origem a esta dissertação foi realizado durante o ano de 2017 com a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores (EVRV), na Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). Em linhas gerais, seguindo ideias como a de infraestrutura e microbiopolítica, argumento ao longo deste trabalho que a vigilância e o controle do Aedes aegypti é sustentado por novas tecnologias digitais e da vida e é inseparável da vigilância e do controle conjunto de vírus e humanos. |