Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Arns, Ulrika |
Orientador(a): |
Beyer, Hugo Otto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/8553
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Resumo: |
A tese intitulada Por uma Fisioterapia que Pergunte pela Criança: a construção epistemológica e política de uma práxis investiga fatores que contribuem para processos de inclusão ou exclusão de crianças 0 a 3 anos com problemas no seu desenvolvimento e o imbricamento desta problemática com a formação e a atuação profissional do fisioterapeuta a partir do trabalho realizado no Centro Materno-Infantil, durante os anos de 1998 a 2001. Ao estabelecer as categorias: concepção de infância, interações sociais e relações de poder, apontamos o corpo teórico do qual partiu a nossa análise. O caminho metodológico foi sendo construído a partir do mergulho nos dados oriundos do nosso objeto de estudo iluminados pelo referencial teórico sócio-histórico e amparado na experiência acumulada por investigações similares. Compilamos os fatores de exclusão e inclusão detectados, na atuação e formação do fisioterapeuta, no trabalho com a criança. Finalmente, a experiência no CMI mostrou que a Fisioterapia, a depender de seu direcionamento, pode contribuir para abrir brechas no muro de estigmas, preconceitos, medos, formados ao redor de crianças com problemas de desenvolvimento motor, muro este que as isola e/ou dificulta sua inclusão social. |